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A sexta-Feira Santa nos tempos comuns

   A sexta-Feira Santa nos tempos comuns


   Aqui não se parece com uma sexta dos tempos comuns. Muito diferente daquele tempo de criança. Nossos pais nos ensinavam que nesse dia não podia comer carne. Que quase tudo era proibido, correr então era um pecado mortal, um sacrilégio.
  As pessoas não lembram mais desse dia como um dia santo, especial. Só estão pensando em chocolate, ovos de páscoa. E o que tem haver ovos de chocolate com a pascoa, paixão ressurreição de   Cristo? Dizem que foi introduzido pelos franceses nesse dia santo. Porém isso é assunto para outra história.
  No meu tempo era santa mesmo, não sou tão velho assim. Hoje em dia poucos se interessa por saber mais sobre a semana santa, já não se ensina mais os alicerces da religião, e isso não é bom e, todos nós temos culpa nisso.
  Cada geração tem a obrigação de ensinar a próxima e essa por sua vez melhorar, prosperar.
   Muitas chamam de sexta-feira da Paixão, sexta-feira Santa e outro de sexta Maior. Tudo dá no mesmo. Seria muito bom se nós meditássemos, rezassem em silencio interior e ver que Ele foi e será sempre um Deus que se tornou homem para viver entre nós. Esse Deus Onipotente, Onipresente,   Onisciente: Onipotente, porque só Ele pode todas as cosias; onipresente, poque só Ele pode estar em todas as partes; onisciente, porque só Ele possui todo o conhecimento. Paixão, dizem que uma paixão dura no máximo dois ou três anos, morre ou se torna amor, e foi isso que aconteceu: Amor Eterno!
  Hoje tive que sair de casa, precisava ir a um lugar especifico. Vi que a sexta feira santa está mais perecendo como uma sexta treze, não tem minguem na rua, e imaginem nos shoppings. Lá onde eu estava era igual a cidade de Chernobyl, as poucas pessoas que estavam lá, era uns próprios zumbis do filme Guerra Mundial Z, só que em pequena proporção. Deu medo.
“...Portanto tomai a armadura de Deus para que possamos resistir os dias de hoje, e manter-nos inabaláveis no cumprimento dos vossos deveres...” Ef.6.13.

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