Reviravolta.
Nessa virada de quarentena nossa imaginação voa a lugares que jamais poderíamos chegar, por isso que se chama imaginação. Aí lá fui eu viajar nos meus pensamentos.
Pensei em uma viagem e logo veio a mente viajar para Islândia, para ver montes de neve e gelo, montanhas geladas. logo minha imaginação tomou outro rumo, viajei ao passado e vi que se parecia com ator Tim Taylor e que eu tinha 33 anos, veja isso. Não gostei muito da aparência e fui mais além e me vi no velho Oeste Americano e que era um Xerife, já pensou, ali estava eu: Xerife Chagas Barros era que estavas escrito na porta da delegacia, para todo mundo ver. E que eu era muito respeitado. Não por minhas bravuras mas pelos meu esforço de tentar manter a paz naquela parte do mundo, Isso me dava muito orgulho. Vi que aqui estava ficando monótono, viajei mais adiante e, me achei no corpo de Humphrey Bogart, interpretando Casablanca, com o nome de Richard Blane. Gostei, mas também não isso que eu queria e continuei minha viagem. E me vi cantando no palco do Rock Rio I want to break free, na pelo de Fred Mercury, vi que o povo gostava da minha performance, que estavam felizes. Eu achei que aquilo era bom, pode um negócio desse. Já estava muito suado de tanto cantar. não gostei de todo aquele suor e, voltei aos tempos remotos mim vi novamente nos tempos da mitologia Grega, eu era Zeus. Com todo aquele poder nas mãos não me achei muito feliz.E nessa hora depois de tanto pensar deu fome, mesmo assim me vi novamente em outra figura. Desta vez eu era um Smurf, eu era o Fominha, gostei da comparação. Parei um pouco e fui comer alguma coisa, porém mesmo assim apareceu na minha cabeça que eu estava em um restaurante de beira de estrada sentado comendo um sanduíche e, de lá onde estava eu via meu carro um Chevrolet Chevelle SS 454 preto. Paguei a conta e não esperei o troco, deixei como gorjeta e entrei no meu carro e segui em frente ouvindo no rádio do carroYellow River. Ri um pouco de mim mesmo, Me vi novamente no futuro e não gostei do que vi sendo atropelado por um carrinho de supermercado, isso eu estava com 122 anos. Bem pudera com essa idade não se defende de mais nada. Todos os reflexo estão em câmera lenta. Voltei a realidade e vi que o senhor Deus é muito bom para mim, tenho saúde,amigo, uma boa família, e isso já é uma grande coisa. Ai eu pensei: Senhor meu Deus nesses tempos difíceis que estamos vivendo abençoai cada pessoa e envolva-nos em sua proteção e lembra-nos de que mesmo nas horas mais sombria O Senhor está sempre conosco. Amém.
Pensei em uma viagem e logo veio a mente viajar para Islândia, para ver montes de neve e gelo, montanhas geladas. logo minha imaginação tomou outro rumo, viajei ao passado e vi que se parecia com ator Tim Taylor e que eu tinha 33 anos, veja isso. Não gostei muito da aparência e fui mais além e me vi no velho Oeste Americano e que era um Xerife, já pensou, ali estava eu: Xerife Chagas Barros era que estavas escrito na porta da delegacia, para todo mundo ver. E que eu era muito respeitado. Não por minhas bravuras mas pelos meu esforço de tentar manter a paz naquela parte do mundo, Isso me dava muito orgulho. Vi que aqui estava ficando monótono, viajei mais adiante e, me achei no corpo de Humphrey Bogart, interpretando Casablanca, com o nome de Richard Blane. Gostei, mas também não isso que eu queria e continuei minha viagem. E me vi cantando no palco do Rock Rio I want to break free, na pelo de Fred Mercury, vi que o povo gostava da minha performance, que estavam felizes. Eu achei que aquilo era bom, pode um negócio desse. Já estava muito suado de tanto cantar. não gostei de todo aquele suor e, voltei aos tempos remotos mim vi novamente nos tempos da mitologia Grega, eu era Zeus. Com todo aquele poder nas mãos não me achei muito feliz.E nessa hora depois de tanto pensar deu fome, mesmo assim me vi novamente em outra figura. Desta vez eu era um Smurf, eu era o Fominha, gostei da comparação. Parei um pouco e fui comer alguma coisa, porém mesmo assim apareceu na minha cabeça que eu estava em um restaurante de beira de estrada sentado comendo um sanduíche e, de lá onde estava eu via meu carro um Chevrolet Chevelle SS 454 preto. Paguei a conta e não esperei o troco, deixei como gorjeta e entrei no meu carro e segui em frente ouvindo no rádio do carroYellow River. Ri um pouco de mim mesmo, Me vi novamente no futuro e não gostei do que vi sendo atropelado por um carrinho de supermercado, isso eu estava com 122 anos. Bem pudera com essa idade não se defende de mais nada. Todos os reflexo estão em câmera lenta. Voltei a realidade e vi que o senhor Deus é muito bom para mim, tenho saúde,amigo, uma boa família, e isso já é uma grande coisa. Ai eu pensei: Senhor meu Deus nesses tempos difíceis que estamos vivendo abençoai cada pessoa e envolva-nos em sua proteção e lembra-nos de que mesmo nas horas mais sombria O Senhor está sempre conosco. Amém.
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